ANGOLA : Petro perde com Libolo e compromete "luta" pelo título
Ao perder esta noite, no pavilhão principal da Cidadela, diante do Recreativo do Libolo por 84-71 em partida da sétima jornada da fase final do Campeonato Nacional de basquetebol "final four", o Petro de Luanda comprometeu as suas aspirações ao título.
Com esta derrota os "petrolíferos", vice-campeões, somam 10 pontos na terceira posição, menos quatro que o líder 1º de Agosto que hoje venceu o Atlético Sport Aviação (ASA) por 97-86.
Com esta diferença pontual (04), comparativamente ao 1º classificado, o Petro de Luanda dificilmente recuperará quando faltam cinco partidas, tendo em conta que no basquetebol a derrota dá direito a um ponto (a vitória dá dois e não existem empates).
Por outro lado, hoje no desafio frente ao Libolo os "tricolor" demonstraram que, definitivamente, não estão em condições de discutir o título, deixando a "luta" para o 1º de Agosto e Libolo que se encontram separados por dois pontos (14/12).
Sem o norte-americano Curtis Terry, com quem rescindiram contrato por motivos disciplinares, os "tricolores" deixaram toda a responsabilidade nos "ombros" do poste Eduardo Mingas que, na companhia dos jovens Braúlio Morais, Vlademir Pontos e Miguel Kiala, tentava levar a equipa a disputar o jogo de igual por igual.
Mas não foi suficiente para contrariar um Libolo bem estruturado e disciplinado quer a defender como a atacar. Apesar de começar o jogo a perder, a formação do Kwanza Sul conseguiu superar a desvantagem ainda no primeiro quarto e assumiu as rédeas da partida até ao apito final.
Com 20 pontos do norte-americano Omar Peterkin, os pupilos de Raúl Duarte mostraram ter um grupo coeso e que deverá discutir o título até à última volta, apesar de depender de terceiros.
Por sua vez, o Petro de Luanda surgiu descaracterizado, sem disciplina táctica, uma vez que variava regularmente a defesa, não respeitava o tempo de posse de bola e como consequência foi a derrota sofrida diante do Libolo
Com arbitragem de Domingos Simão e António Bernardo, as equipas alinharam da seguinte forma:
Libolo: Domingos Bonifácio (09), Olímpio Cipriano (08), Luís Costa (02), Carlos Morais (11), Gerson Monteiro (00), Adilson Câmara (02), Leonel Paulo (06), Abdel Gomes (00), Omar Peterkin (20), Reggie Moore (14), Feliciano Camacho (02), Milton Barros (10).
Técnico: Raúl Duarte
Petro de Luanda: Eduardo Mingas (10), Braúlio Morais (06), Fernando Albano (00), Roberto Fortes (04), Afonso Rodrigues (00), Paulo Santana (12), Miguel Kiala (00), Francisco Horácio (00), Mário Porter (17), Vlademir Pontes (09), Divaldo Mbunga (04) Idelfonso Kiteculo (09).
Técnico: Alberto Babo
Com esta derrota os "petrolíferos", vice-campeões, somam 10 pontos na terceira posição, menos quatro que o líder 1º de Agosto que hoje venceu o Atlético Sport Aviação (ASA) por 97-86.
Com esta diferença pontual (04), comparativamente ao 1º classificado, o Petro de Luanda dificilmente recuperará quando faltam cinco partidas, tendo em conta que no basquetebol a derrota dá direito a um ponto (a vitória dá dois e não existem empates).
Por outro lado, hoje no desafio frente ao Libolo os "tricolor" demonstraram que, definitivamente, não estão em condições de discutir o título, deixando a "luta" para o 1º de Agosto e Libolo que se encontram separados por dois pontos (14/12).
Sem o norte-americano Curtis Terry, com quem rescindiram contrato por motivos disciplinares, os "tricolores" deixaram toda a responsabilidade nos "ombros" do poste Eduardo Mingas que, na companhia dos jovens Braúlio Morais, Vlademir Pontos e Miguel Kiala, tentava levar a equipa a disputar o jogo de igual por igual.
Mas não foi suficiente para contrariar um Libolo bem estruturado e disciplinado quer a defender como a atacar. Apesar de começar o jogo a perder, a formação do Kwanza Sul conseguiu superar a desvantagem ainda no primeiro quarto e assumiu as rédeas da partida até ao apito final.
Com 20 pontos do norte-americano Omar Peterkin, os pupilos de Raúl Duarte mostraram ter um grupo coeso e que deverá discutir o título até à última volta, apesar de depender de terceiros.
Por sua vez, o Petro de Luanda surgiu descaracterizado, sem disciplina táctica, uma vez que variava regularmente a defesa, não respeitava o tempo de posse de bola e como consequência foi a derrota sofrida diante do Libolo
Com arbitragem de Domingos Simão e António Bernardo, as equipas alinharam da seguinte forma:
Libolo: Domingos Bonifácio (09), Olímpio Cipriano (08), Luís Costa (02), Carlos Morais (11), Gerson Monteiro (00), Adilson Câmara (02), Leonel Paulo (06), Abdel Gomes (00), Omar Peterkin (20), Reggie Moore (14), Feliciano Camacho (02), Milton Barros (10).
Técnico: Raúl Duarte
Petro de Luanda: Eduardo Mingas (10), Braúlio Morais (06), Fernando Albano (00), Roberto Fortes (04), Afonso Rodrigues (00), Paulo Santana (12), Miguel Kiala (00), Francisco Horácio (00), Mário Porter (17), Vlademir Pontes (09), Divaldo Mbunga (04) Idelfonso Kiteculo (09).
Técnico: Alberto Babo
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