ANGOLA : Mau momento pode afectar selecções nacionais
O técnico-adjunto da equipa sénior masculina do Atlético Sport Aviação (ASA), Cesaltino Reis, afirmou hoje que o basquetebol feminino em Angola está atravessar um mau período, que poderá afectar o rendimento das selecções nacionais.
Falando à Angop, lamentou o facto de apenas duas equipas em Luanda, considerado principal pólo de desenvolvimento, investirem na modalidade em seniores (1º de Agosto e Interclube) e sublinhou que a pouca competitividade, fruto do número reduzido de equipas, vai afectar no rendimento das selecções nacionais em provas internacionais.
"Nestas condições não podemos pedir resultados positivos às selecções nacionais nas competições internacionais, porque internamente quase não há investimentos. A federação tem que criar formas de incentivo aos clubes para que estes apostem mais nesta camada", salientou.
Explicou que a Federação Angolana de Basquetebol (FAB) deve adoptar políticas que o obrigam os clubes com equipas seniores masculinas a formar também femininas, para equilibrar a competitividade em ambos os sexos.
Por outro lado, salientou que, tendo em conta o número reduzido, as provas provinciais e nacionais deveriam ser disputadas no sistema unificado, para permitir a participação dos clubes cujo basquetebol para senhoras é praticado apenas até a camada júnior.
"Há clubes que o basquetebol feminino é apenas até aos juniores, por isso deveriam participar nas mesmas competições que as seniores para aumentar o nível competitivo e as mesmas ganharem mais experiência", sublinhou.
Falando à Angop, lamentou o facto de apenas duas equipas em Luanda, considerado principal pólo de desenvolvimento, investirem na modalidade em seniores (1º de Agosto e Interclube) e sublinhou que a pouca competitividade, fruto do número reduzido de equipas, vai afectar no rendimento das selecções nacionais em provas internacionais.
"Nestas condições não podemos pedir resultados positivos às selecções nacionais nas competições internacionais, porque internamente quase não há investimentos. A federação tem que criar formas de incentivo aos clubes para que estes apostem mais nesta camada", salientou.
Explicou que a Federação Angolana de Basquetebol (FAB) deve adoptar políticas que o obrigam os clubes com equipas seniores masculinas a formar também femininas, para equilibrar a competitividade em ambos os sexos.
Por outro lado, salientou que, tendo em conta o número reduzido, as provas provinciais e nacionais deveriam ser disputadas no sistema unificado, para permitir a participação dos clubes cujo basquetebol para senhoras é praticado apenas até a camada júnior.
"Há clubes que o basquetebol feminino é apenas até aos juniores, por isso deveriam participar nas mesmas competições que as seniores para aumentar o nível competitivo e as mesmas ganharem mais experiência", sublinhou.
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