ANGOLA : Petro para o futuro
Mais do que uma temporada em que tentará discutir o título de Angola, o Petro de Luanda está a lançar raízes para poder manter-se no topo do basquetebol africano durante muitos anos. A juventude impera no grupo de trabalho às ordens de Alberto Babo.
“Estou a construir uma equipa com perspectivas de futuro, reconhece o treinador português ao serviço dos petrolíferos, admitindo ter à sua disposição «jogadores com grande margem de progressão e potencial”. Por isso, Alberto Babo tem elaborado sessões de treino ligeiramente diferentes no estágio que está a ser cumprido em Melgaço, no Norte de Portugal. Algumas delas com carácter exclusivamente centrado nos pormenores técnicos individuais, no sentido de explorar o talento dos seus atletas para, mais tarde, ser colocado ao serviço do colectivo.
Adilson Ramos, Joaquim Costa, Miguel Kiala, Bráulio Morais e Vladimir Pontes são os jovens basquetebolistas— têm idades compreendidas entre os 19 e os 20 anos de idade, que poderão retirar os maiores benefícios da concentração em território portuguêse dos encontros frente a formações de Espanha e Portugal.
Exemplos vindos dos EUA
Uns furos à frente destes jogadores, mas ainda com capacidade para produzir muito mais, encontram se Divaldo Bunga (24 anos) e Emanuel Neto (25 anos). Nas últimas cinco temporadas, estes postes estiveram a jogar nos Estados Unidos da América, a terra do basquetebol, onde alinharam no competitivo campeonato da NCAA.
Ascensão meteórica
Estes dois internacionais angolanos tiveram uma ascensão meteórica dos seus atributos, fruto das experiências nas universidade de Montana State e Stony Brook, respectivamente. Bunga chegou a receber uma menção honrosa da conferência Big Sky, um título que não está ao alcance de muitos. Os dois gigantes angolanos são pedras fundamentais do Petro de Luanda e, num futuro próximo, aproveitando a experiência do treinador Alberto Babo poderão ter um papel marcante também na selecções angolanas que vão discutir os próximos Afro Basket.
por Pedro Barros, A Bola
“Estou a construir uma equipa com perspectivas de futuro, reconhece o treinador português ao serviço dos petrolíferos, admitindo ter à sua disposição «jogadores com grande margem de progressão e potencial”. Por isso, Alberto Babo tem elaborado sessões de treino ligeiramente diferentes no estágio que está a ser cumprido em Melgaço, no Norte de Portugal. Algumas delas com carácter exclusivamente centrado nos pormenores técnicos individuais, no sentido de explorar o talento dos seus atletas para, mais tarde, ser colocado ao serviço do colectivo.
Adilson Ramos, Joaquim Costa, Miguel Kiala, Bráulio Morais e Vladimir Pontes são os jovens basquetebolistas— têm idades compreendidas entre os 19 e os 20 anos de idade, que poderão retirar os maiores benefícios da concentração em território portuguêse dos encontros frente a formações de Espanha e Portugal.
Exemplos vindos dos EUA
Uns furos à frente destes jogadores, mas ainda com capacidade para produzir muito mais, encontram se Divaldo Bunga (24 anos) e Emanuel Neto (25 anos). Nas últimas cinco temporadas, estes postes estiveram a jogar nos Estados Unidos da América, a terra do basquetebol, onde alinharam no competitivo campeonato da NCAA.
Ascensão meteórica
Estes dois internacionais angolanos tiveram uma ascensão meteórica dos seus atributos, fruto das experiências nas universidade de Montana State e Stony Brook, respectivamente. Bunga chegou a receber uma menção honrosa da conferência Big Sky, um título que não está ao alcance de muitos. Os dois gigantes angolanos são pedras fundamentais do Petro de Luanda e, num futuro próximo, aproveitando a experiência do treinador Alberto Babo poderão ter um papel marcante também na selecções angolanas que vão discutir os próximos Afro Basket.
por Pedro Barros, A Bola
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