AFROBASKET 2009 : Angola brilha diante da Nigéria
Foi um hino ao basquetebol a partida de ontem entre Angola e a Nigéria, com vitória da Selecção Nacional por 93-85. Sem nunca perder o controlo e a consistência de jogo, os pupilos de Luís Magalhães demonstraram, neste confronto directo entre candidatos, que estão prontos para atacar e assegurar o “anel” que colocou em disputa com mais 15 selecções do continente.
Sem destaques individuais, mas valendo-se, sobretudo, do colectivismo que fez dela uma equipa forte em todas as áreas de jogo, com realce para o capítulo defensivo, a Selecção Nacional parte para os quartos-de-final – onde vai defrontar a República Centro Africana -, mais forte e determinada em manter, pelo menos por mais dois anos, o título africano que ostenta há 10 anos.
Com uma atitude competitiva que fez lembrar os bons velhos tempos de glória, o cinco nacional rapidamente assegurou uma vantagem confortável de 24-18, que, entretanto, veio a ser contrariada com uma recuperação muito mais permitida do que conseguida dos nigerianos, já que, depois de ter o domínio e o controlo da contenda – com fortes possibilidades de alargá-la, Angola reduziu o ritmo do seu jogo, permitindo aos forasteiros empatar o segundo quarto a 24 pontos, conferindo ao placar o resultado de 48-42, ao intervalo.
A atitude permissível manteve-se, principalmente no jogo de tabelas (ausência de bloqueios defensivos); nas marcações das linhas de passes e do homem com bola, facto que conferiu aos nigerianos um potencial ofensivo forte, com um aumento substancial no jogo exterior - lançamentos da linha de dois e três pontos -, sendo que, com isso, as águias alcançaram uma vantagem de 23-20. Ainda assim Angola manteve-se líder no placar, por 68-65.
Entretanto, o quarto quarto foi de sonho para os angolanos. Sem nunca se sentirem pressionados pelo jogo e a atitude ascendente, que os nigerianos apresentavam, a selecção angolana fez disso uma bandeira. Melhorou as marcações e sub-marcações; foi excelente no jogo interior e exterior e viu um Olímpio Cipriano (31.10 minutos e 13 pontos) - ausente até ontem e a ver o Afrobasket-2009 passar ao lado -, explodir e arrancar uma exibição que, embora não seja ainda ao seu nível, deixou os pupilos do norte-americano John Lucas – um ex-base da NBA -, de sentido.
Outros destaques da partida foram Eduardo Mingas (23 pontos), Carlos Morais (16), Felizardo Ambrósio (10), Armando Costa (12) e ainda Leonel Paulo (8 pontos).
Sob arbitragem de Chlif Abdellilah, coadjuvado por Haykel Ksontini e Pierre Ndobegang, as equipas alinharam e marcaram da seguinte forma:
Angola (93) – Olímpio Cipriano (13), Armando Costa (12), Carlos Morais (16), Domingos Bonifácio, Adolfo Quimbamba, Leonel Paulo (8), Luís Costa, Joaquim Gomes “Kikas” (9), Felizardo Ambrósio (10), Carlos Almeida (2), Filipe Abraão e Eduardo Mingas (23).
Nigéria (85) – Akinlolu Akingbala (3), Aloysius Anagonye (2), Nnemeka Oguchi (3), Ayodeji Akindele (16), James Efevberha (6), Chukwuma Umeh, Emmanuel Akognou (4), Husain Fereere (12), Christopher Ugboaja (5), Gabriel Muoneke (33), Omokaro Obazuaye (1) e Airenakho Egemonye.
Sem destaques individuais, mas valendo-se, sobretudo, do colectivismo que fez dela uma equipa forte em todas as áreas de jogo, com realce para o capítulo defensivo, a Selecção Nacional parte para os quartos-de-final – onde vai defrontar a República Centro Africana -, mais forte e determinada em manter, pelo menos por mais dois anos, o título africano que ostenta há 10 anos.
Com uma atitude competitiva que fez lembrar os bons velhos tempos de glória, o cinco nacional rapidamente assegurou uma vantagem confortável de 24-18, que, entretanto, veio a ser contrariada com uma recuperação muito mais permitida do que conseguida dos nigerianos, já que, depois de ter o domínio e o controlo da contenda – com fortes possibilidades de alargá-la, Angola reduziu o ritmo do seu jogo, permitindo aos forasteiros empatar o segundo quarto a 24 pontos, conferindo ao placar o resultado de 48-42, ao intervalo.
A atitude permissível manteve-se, principalmente no jogo de tabelas (ausência de bloqueios defensivos); nas marcações das linhas de passes e do homem com bola, facto que conferiu aos nigerianos um potencial ofensivo forte, com um aumento substancial no jogo exterior - lançamentos da linha de dois e três pontos -, sendo que, com isso, as águias alcançaram uma vantagem de 23-20. Ainda assim Angola manteve-se líder no placar, por 68-65.
Entretanto, o quarto quarto foi de sonho para os angolanos. Sem nunca se sentirem pressionados pelo jogo e a atitude ascendente, que os nigerianos apresentavam, a selecção angolana fez disso uma bandeira. Melhorou as marcações e sub-marcações; foi excelente no jogo interior e exterior e viu um Olímpio Cipriano (31.10 minutos e 13 pontos) - ausente até ontem e a ver o Afrobasket-2009 passar ao lado -, explodir e arrancar uma exibição que, embora não seja ainda ao seu nível, deixou os pupilos do norte-americano John Lucas – um ex-base da NBA -, de sentido.
Outros destaques da partida foram Eduardo Mingas (23 pontos), Carlos Morais (16), Felizardo Ambrósio (10), Armando Costa (12) e ainda Leonel Paulo (8 pontos).
Sob arbitragem de Chlif Abdellilah, coadjuvado por Haykel Ksontini e Pierre Ndobegang, as equipas alinharam e marcaram da seguinte forma:
Angola (93) – Olímpio Cipriano (13), Armando Costa (12), Carlos Morais (16), Domingos Bonifácio, Adolfo Quimbamba, Leonel Paulo (8), Luís Costa, Joaquim Gomes “Kikas” (9), Felizardo Ambrósio (10), Carlos Almeida (2), Filipe Abraão e Eduardo Mingas (23).
Nigéria (85) – Akinlolu Akingbala (3), Aloysius Anagonye (2), Nnemeka Oguchi (3), Ayodeji Akindele (16), James Efevberha (6), Chukwuma Umeh, Emmanuel Akognou (4), Husain Fereere (12), Christopher Ugboaja (5), Gabriel Muoneke (33), Omokaro Obazuaye (1) e Airenakho Egemonye.
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