ANGOLA : Jean Jacques considera positiva actuação de estrangeiros no campeonato nacional
O vice-presidente da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), Jean Jacques da Conceição, considerou positiva a actuação de jogadores estrangeiros no campeonato nacional sénior masculino da modalidade, visto estarem a contribuir para a elevação do nível competitivo da prova.
Em declarações à Angop domingo, por ocasião do 79º aniversário do dia do basquetebol em Angola, à assinalar-se a 18 deste mês, o dirigente disse que a presença de estrangeiros está a permitir "cobrir" lacunas em algumas posições nas equipas.
De forma geral, o antigo internacional considerou-os bons e que não deixam nada a dever, relativamente aos jogadores nacionais, porque se assim não fosse não estariam a militar no campeonato angolano, que na sua óptica é o mais competitivo do continente africano.
Referiu que a presença de estrangeiros vai permitir que os atletas angolanos desenvolvam cada vez mais o seu basquetebol, tendo em conta que transportam experiência diferente que, associada à local, pode vir a dar “frutos”.
"Temos jogadores com um nível de excelência e os estrangeiros não são melhores nem piores, mas há posições, como poste, em que reconhecemos que o nosso campeonato tem carência e eles estão a cobrir de forma satisfatória", sublinhou.
No seu entender, a presença de jogadores dos Estados Unidos da América, Portugal, Cabo Verde e Camarões tornam o campeonato angolano, uma referência no continente e não só, mais competitivo, podendo atrair mais estrangeiros.
"Só podemos melhorar com jogadores bons e alguns deles são muito bons", disse, augurando maior aderência de estrangeiros nos próximos tempos.
Na cidade do Lubango, Jean Jacques encabeçou uma delegação da FAB que prepara as condições para a realização, de 20 a 23 deste mês, de um torneio internacional sénior feminino, em que participarão, além de Angola, as selecções de Portugal, República Democrática do Congo, África do Sul.
Em declarações à Angop domingo, por ocasião do 79º aniversário do dia do basquetebol em Angola, à assinalar-se a 18 deste mês, o dirigente disse que a presença de estrangeiros está a permitir "cobrir" lacunas em algumas posições nas equipas.
De forma geral, o antigo internacional considerou-os bons e que não deixam nada a dever, relativamente aos jogadores nacionais, porque se assim não fosse não estariam a militar no campeonato angolano, que na sua óptica é o mais competitivo do continente africano.
Referiu que a presença de estrangeiros vai permitir que os atletas angolanos desenvolvam cada vez mais o seu basquetebol, tendo em conta que transportam experiência diferente que, associada à local, pode vir a dar “frutos”.
"Temos jogadores com um nível de excelência e os estrangeiros não são melhores nem piores, mas há posições, como poste, em que reconhecemos que o nosso campeonato tem carência e eles estão a cobrir de forma satisfatória", sublinhou.
No seu entender, a presença de jogadores dos Estados Unidos da América, Portugal, Cabo Verde e Camarões tornam o campeonato angolano, uma referência no continente e não só, mais competitivo, podendo atrair mais estrangeiros.
"Só podemos melhorar com jogadores bons e alguns deles são muito bons", disse, augurando maior aderência de estrangeiros nos próximos tempos.
Na cidade do Lubango, Jean Jacques encabeçou uma delegação da FAB que prepara as condições para a realização, de 20 a 23 deste mês, de um torneio internacional sénior feminino, em que participarão, além de Angola, as selecções de Portugal, República Democrática do Congo, África do Sul.
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