ANGOLA : Petro de Luanda comanda fase final
Anaximandro Magalhães |
Com uma exibição intermitente e sem fulgor, o Petro de Luanda derrotou, ontem, o Atlético Sport Aviação (ASA), por 89-78, no Pavilhão Gimnodesportivo da Cidadela, em partida referente à primeira jornada da “Final Four” da 31ª edição do Campeonato Nacional Seniores Masculinos de Basquetebol.
Num desafio apático, com inúmeras perdas de bola para ambos os lados, 18 para o Petro, e 23 para o ASA, os petrolíferos, souberam ainda que a espaços, reagir às adversidades que o adversário lhes vinha colocando.
A perder por 73-75 até aos 44:10 minutos, dos 48 de tempo de jogo útil, os petrolíferos lograram a vitória apenas a 3:25 minutos, altura em que o poste Fredderick Gentry marcou três pontos e colocou o Petro em vantagem no marcador, 76-75.
Daí em diante, assistiu-se ao descalabro da formação do aeroporto, que não mais reagiu à galvanização dos tricolores. O Petro teve em Milton Barros o factor motivacional para a reviravolta no marcador.
Apesar da vitória, o resultado não traduz fielmente o que se passou dentro do rectângulo de jogo. Os aviadores não se podem queixar da falta de sorte, pois tiveram-na.
A equipa orientada por Carlos Diniz, que também tem a sua dose de culpa no desfecho menos esperado, depois de estarem a ganhar por nove pontos de diferença, só se pode queixar de si mesma, porque não soube gerir as acções ofensivas, nem tão pouco conservar a vantagem de nove pontos que detinha, 74-65, a 6:13 minutos do fim do encontro.
O ASA tinha todas as condições para voltar a surpreender o Petro.
Apesar de ter ganho, os petrolíferos deixaram uma imagem pálida do que se espera de um candidato à conquista do título. Os jogadores da formação do Eixo Viário continuam a exagerar em jogadas individuais.
Nos números, o Petro superiorizou-se ao seu opositor. Dos 38 arremessos dos dois pontos, os petrolíferos converteram 20, tendo um aproveitamento de 53 por cento, ao contrário do ASA, que das 44 oportunidades de que dispôs, marcou 22 (50 por cento).
Nos lançamentos dos três pontos, dos 25 tentados, os tricolores converteram 8, um total de 32 por cento. Das 16 tentativas, os aviadores encestaram apenas três, 29 por cento.
Idelfonso Kiteculo, poste do ASA, foi o melhor marcador do jogo, com 21 pontos, em 43:38 minutos, seguido pelo seu colega de equipa José Nascimento com 19, em 25:41 minutos.
Com o triunfo, o Petro assumiu isolado a liderança da “Final Four”, com três pontos, mais um que o 1º de Agosto, em segundo, Recreativo do Libolo e ASA têm apenas um ponto.
Com uma exibição intermitente e sem fulgor, o Petro de Luanda derrotou, ontem, o Atlético Sport Aviação (ASA), por 89-78, no Pavilhão Gimnodesportivo da Cidadela, em partida referente à primeira jornada da “Final Four” da 31ª edição do Campeonato Nacional Seniores Masculinos de Basquetebol.
Num desafio apático, com inúmeras perdas de bola para ambos os lados, 18 para o Petro, e 23 para o ASA, os petrolíferos, souberam ainda que a espaços, reagir às adversidades que o adversário lhes vinha colocando.
A perder por 73-75 até aos 44:10 minutos, dos 48 de tempo de jogo útil, os petrolíferos lograram a vitória apenas a 3:25 minutos, altura em que o poste Fredderick Gentry marcou três pontos e colocou o Petro em vantagem no marcador, 76-75.
Daí em diante, assistiu-se ao descalabro da formação do aeroporto, que não mais reagiu à galvanização dos tricolores. O Petro teve em Milton Barros o factor motivacional para a reviravolta no marcador.
Apesar da vitória, o resultado não traduz fielmente o que se passou dentro do rectângulo de jogo. Os aviadores não se podem queixar da falta de sorte, pois tiveram-na.
A equipa orientada por Carlos Diniz, que também tem a sua dose de culpa no desfecho menos esperado, depois de estarem a ganhar por nove pontos de diferença, só se pode queixar de si mesma, porque não soube gerir as acções ofensivas, nem tão pouco conservar a vantagem de nove pontos que detinha, 74-65, a 6:13 minutos do fim do encontro.
O ASA tinha todas as condições para voltar a surpreender o Petro.
Apesar de ter ganho, os petrolíferos deixaram uma imagem pálida do que se espera de um candidato à conquista do título. Os jogadores da formação do Eixo Viário continuam a exagerar em jogadas individuais.
Nos números, o Petro superiorizou-se ao seu opositor. Dos 38 arremessos dos dois pontos, os petrolíferos converteram 20, tendo um aproveitamento de 53 por cento, ao contrário do ASA, que das 44 oportunidades de que dispôs, marcou 22 (50 por cento).
Nos lançamentos dos três pontos, dos 25 tentados, os tricolores converteram 8, um total de 32 por cento. Das 16 tentativas, os aviadores encestaram apenas três, 29 por cento.
Idelfonso Kiteculo, poste do ASA, foi o melhor marcador do jogo, com 21 pontos, em 43:38 minutos, seguido pelo seu colega de equipa José Nascimento com 19, em 25:41 minutos.
Com o triunfo, o Petro assumiu isolado a liderança da “Final Four”, com três pontos, mais um que o 1º de Agosto, em segundo, Recreativo do Libolo e ASA têm apenas um ponto.
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