MOÇAMBIQUE : Novel Liga de Basquetebol impulsiona competitividade
FOI uma experiência a todos os títulos magnífica. Mercê de uma triangular combinação entre Ministério da Juventude e Desportos, com o envolvimento directo do próprio titular da pasta, David Simango, Federação Moçambicana de Basquetebol e Vodacom, nasceu a Liga Nacional de Basquetebol Vodacom, uma prova que indubitavelmente veio impulsionar a competitividade na categoria de seniores masculinos e revelar que, afinal, é possível voltarmos a ter noites inolvidáveis da bola-ao-cesto na “catedral”.
É verdade que o parto foi mesmo à cesariana, devido a algumas incompreensões em relação ao aspecto publicitário, tendo em conta a concorrência, porém acabou sendo um campeonato que veio animar as sedentas hostes da modalidade, particularmente quando se chegou à extraordinária final, protagonizada pelo mesmo duo que se encontrou pelo quarto ano consecutivo: Ferroviário e Maxaquene.
Pelo figurino da prova, a final era à melhor de três jogos. Os “tricolores” venceram o primeiro e os “locomotivas”o segundo. Um apetecível convite para o terceiro embate, com o pavilhão do Maxaquene a fazer recordar-nos os bons velhos tempos dos excelentes duelos entre os vizinhos Maxaquene e Desportivo. Neste desempate, que foi uma autêntica propaganda do nosso básquete sénior masculino, a equipa de Carlos Alberto Niquice (Bitcho), mais astuta e melhor preparada para o momento de “matar”, justamente conquista o título, o quarto consecutivo no seu palmarés.
O “tricolor” Fernando Manjate (Nandinho), individualmente, contrabalança os factos, ao se tornar no melhor marcador e ao mesmo tempo ser eleito MVP (melhor jogador), enquanto o “locomotiva” Custódio Muchate era o melhor ressaltador.
No ano da institucionalização da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom, os Ferroviários de Maputo e da Beira foram a Lusaka disputar as eliminatórias zonais da Liga dos Campeões, mas sem sucesso.
A nível de selecções, os Sub-18 estiveram em acção. Na Tunísia, os femininos arrebataram a medalha de bronze (terceiro lugar) e, no Egipto, os masculinos não transitaram da primeira fase.
É verdade que o parto foi mesmo à cesariana, devido a algumas incompreensões em relação ao aspecto publicitário, tendo em conta a concorrência, porém acabou sendo um campeonato que veio animar as sedentas hostes da modalidade, particularmente quando se chegou à extraordinária final, protagonizada pelo mesmo duo que se encontrou pelo quarto ano consecutivo: Ferroviário e Maxaquene.
Pelo figurino da prova, a final era à melhor de três jogos. Os “tricolores” venceram o primeiro e os “locomotivas”o segundo. Um apetecível convite para o terceiro embate, com o pavilhão do Maxaquene a fazer recordar-nos os bons velhos tempos dos excelentes duelos entre os vizinhos Maxaquene e Desportivo. Neste desempate, que foi uma autêntica propaganda do nosso básquete sénior masculino, a equipa de Carlos Alberto Niquice (Bitcho), mais astuta e melhor preparada para o momento de “matar”, justamente conquista o título, o quarto consecutivo no seu palmarés.
O “tricolor” Fernando Manjate (Nandinho), individualmente, contrabalança os factos, ao se tornar no melhor marcador e ao mesmo tempo ser eleito MVP (melhor jogador), enquanto o “locomotiva” Custódio Muchate era o melhor ressaltador.
No ano da institucionalização da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom, os Ferroviários de Maputo e da Beira foram a Lusaka disputar as eliminatórias zonais da Liga dos Campeões, mas sem sucesso.
A nível de selecções, os Sub-18 estiveram em acção. Na Tunísia, os femininos arrebataram a medalha de bronze (terceiro lugar) e, no Egipto, os masculinos não transitaram da primeira fase.
posted by afrbk at
10:17
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