ANGOLA : Secretário-geral da FIBA-África justifica fracasso africano
A falta de peso e altura dos atletas africanos presentes nos Jogos Olímpicos de Pequim foi considerada pelo secretário-geral da FIBA-África, o ivoiriense Alphonse Billé, uma das causas do insucesso de Angola e Mali no torneio de basquetebol masculino e feminino.
Em entrevista hoje à Angop, na capital chinesa, o dirigente desportivo, que se congratulou com as selecções seniores de Angola e do Mali por terem representado o continente na prova, disse que os pupilos de Alberto de Carvalho “Ginguba” chegaram ao evento “muito cansados”.
“Os jogadores estiveram muito cansados e isso aconteceu porque disputaram vários torneios antes de Pequim2008. Empenharam-se bastante em campo, mas o cansaço e a fadiga condicionaram o seu rendimento. Repara que as outras equipas pouparam os seus atletas, com rodagem dos plantéis na fase preparatória”, realçou.
Na opinião de Billé, os campeões africanos precisam ter basquetebolistas com peso e altura, além de pelo menos dois grandes postes: “Por exemplo, atletas com 2,10 metros".
"Realmente, Angola tem uma grande equipa e tem mostrado isso”, frisou.
Para o secretário-geral do órgão reitor da “bola ao cesto” em África, táctica e tecnicamente, é surpreendente como os angolanos jogam, mas sublinhou que o maior problema está na força física e estatura. Perspectiva melhorias para o “cinco” nacional, “porque sabe qual é o seu problema – o de não possuir altura e peso”.
Alphonse Billé considera o evento como o topo da competição do basquetebol, acrescentando que é complicado ter equipas africanas nos quartos e meias-finais da prova, por vários motivos, porém acredita que quando forem superadas as dificuldades apontadas o continente poderá começar a discutir lugares do pódio.
Em relação à selecção sénior feminina do Mali, que também ficou na fase preliminar, referiu que apresentou um basquetebol razoável, pois assim como os angolanos faltou peso e altura para suportar as suas adversárias.
O executivo da FIBA-África adiantou que as formações masculinas de Angola, Senegal, Nigéria e talvez Camarões e Egipto poderão crescer na modalidade e terão bons plantéis nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, Inglaterra.
Em Pequim, o combinado angolano, nove vezes campeão continental e vencedor da última edição da Taça Borislav Stankovic, perdeu os cinco jogos disputados no Grupo B, com os Estados Unidos, Espanha, Alemanha, China e Grécia.
Em entrevista hoje à Angop, na capital chinesa, o dirigente desportivo, que se congratulou com as selecções seniores de Angola e do Mali por terem representado o continente na prova, disse que os pupilos de Alberto de Carvalho “Ginguba” chegaram ao evento “muito cansados”.
“Os jogadores estiveram muito cansados e isso aconteceu porque disputaram vários torneios antes de Pequim2008. Empenharam-se bastante em campo, mas o cansaço e a fadiga condicionaram o seu rendimento. Repara que as outras equipas pouparam os seus atletas, com rodagem dos plantéis na fase preparatória”, realçou.
Na opinião de Billé, os campeões africanos precisam ter basquetebolistas com peso e altura, além de pelo menos dois grandes postes: “Por exemplo, atletas com 2,10 metros".
"Realmente, Angola tem uma grande equipa e tem mostrado isso”, frisou.
Para o secretário-geral do órgão reitor da “bola ao cesto” em África, táctica e tecnicamente, é surpreendente como os angolanos jogam, mas sublinhou que o maior problema está na força física e estatura. Perspectiva melhorias para o “cinco” nacional, “porque sabe qual é o seu problema – o de não possuir altura e peso”.
Alphonse Billé considera o evento como o topo da competição do basquetebol, acrescentando que é complicado ter equipas africanas nos quartos e meias-finais da prova, por vários motivos, porém acredita que quando forem superadas as dificuldades apontadas o continente poderá começar a discutir lugares do pódio.
Em relação à selecção sénior feminina do Mali, que também ficou na fase preliminar, referiu que apresentou um basquetebol razoável, pois assim como os angolanos faltou peso e altura para suportar as suas adversárias.
O executivo da FIBA-África adiantou que as formações masculinas de Angola, Senegal, Nigéria e talvez Camarões e Egipto poderão crescer na modalidade e terão bons plantéis nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, Inglaterra.
Em Pequim, o combinado angolano, nove vezes campeão continental e vencedor da última edição da Taça Borislav Stankovic, perdeu os cinco jogos disputados no Grupo B, com os Estados Unidos, Espanha, Alemanha, China e Grécia.
1 Comments:
Que estupida comparação.
Angola jogava Basket, o Mali estava bastante longe disso.
By Pata Negra, at 6/9/08 23:14
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