ANGOLA : Fiba-África considera exitosa organização da XXII Taça dos Campeões
A organização dos XXII Campeonato Africano de Clubes Campeões, realizado no país de 13 a 22 de Dezembro, pelo Petro de Luanda, foi considerada satisfatória pelos membros da Fiba-Africa presentes na competição, segundo Paulo Jorge, membro do Comité Organizador do evento.
“Conseguimos levar a bom termo a organização do evento. Tivemos constrangimentos de alguns atrasos nas deslocações das equipas para as províncias, mas os membros da Fiba-Africa presentes consideraram a organização de bom nível”, disse.
Em relação a alguns pendentes que a organização tem com unidades hoteleiras e outros colaboradores, Paulo Jorge disse que a agremiação “vai cumprir com as suas obrigações”.A organização, refira-se cobrou o módico valor de USD 50 por atleta para cada dia de competição, como suporte do alojamento, alimentação e transportação interna, ainda assim, segundo o nosso interlocutor, houve problemas com as equipas do Congo Democrático. “Não sabemos se por desconhecimento, vieram desprevenidas”, disse.
Em relação ao fraco nível de audiência registado, o responsável petrolífero apontou os baixos níveis de espetacularidade nos jogos e também o facto da prova se disputar em época natalícia, como inibidores dos adeptos.
No capítulo clínico, uma fractura na região tíbio-társica do poste congolês do BC Kauka, da República Democrática do Congo, Robot Kayembe, foi o caso clínico mais grave registado durante os dias de disputa do campeonato, segundo fontes médicas. Robot Kayembe lesionou-se na partida diante do Petro de Luanda, para os quartos-de-final e vai ficar parado por pelo menos 15 dias.
“De facto esta pode ser considerada a lesão mais grave que chegou ao nosso conhecimento, porque, para além dele, registamos alguns ferimentos ligeiros ao nível da face a vários jogadores”, informou. Os tricolores contaram com a colaboração da Casa Real na organização dos jogos.
Questões como a segurança e mobilização dos serviços clínicos da Cruz Vermelha estiveram asseguradas em todos os jogos da prova.
Os portões do pavilhão foram sempre abertos, com a antecedência recomendável para evitar tumultos à entrada dos expectadores.
O JD apurou ainda que as equipas não tiveram qualquer constrangimento no transporte interno, nem nas escalas para a realização dos treinos. O 1º de Agosto sagrou-se campeão sábado último ao vencer o Petro na final.
“Conseguimos levar a bom termo a organização do evento. Tivemos constrangimentos de alguns atrasos nas deslocações das equipas para as províncias, mas os membros da Fiba-Africa presentes consideraram a organização de bom nível”, disse.
Em relação a alguns pendentes que a organização tem com unidades hoteleiras e outros colaboradores, Paulo Jorge disse que a agremiação “vai cumprir com as suas obrigações”.A organização, refira-se cobrou o módico valor de USD 50 por atleta para cada dia de competição, como suporte do alojamento, alimentação e transportação interna, ainda assim, segundo o nosso interlocutor, houve problemas com as equipas do Congo Democrático. “Não sabemos se por desconhecimento, vieram desprevenidas”, disse.
Em relação ao fraco nível de audiência registado, o responsável petrolífero apontou os baixos níveis de espetacularidade nos jogos e também o facto da prova se disputar em época natalícia, como inibidores dos adeptos.
No capítulo clínico, uma fractura na região tíbio-társica do poste congolês do BC Kauka, da República Democrática do Congo, Robot Kayembe, foi o caso clínico mais grave registado durante os dias de disputa do campeonato, segundo fontes médicas. Robot Kayembe lesionou-se na partida diante do Petro de Luanda, para os quartos-de-final e vai ficar parado por pelo menos 15 dias.
“De facto esta pode ser considerada a lesão mais grave que chegou ao nosso conhecimento, porque, para além dele, registamos alguns ferimentos ligeiros ao nível da face a vários jogadores”, informou. Os tricolores contaram com a colaboração da Casa Real na organização dos jogos.
Questões como a segurança e mobilização dos serviços clínicos da Cruz Vermelha estiveram asseguradas em todos os jogos da prova.
Os portões do pavilhão foram sempre abertos, com a antecedência recomendável para evitar tumultos à entrada dos expectadores.
O JD apurou ainda que as equipas não tiveram qualquer constrangimento no transporte interno, nem nas escalas para a realização dos treinos. O 1º de Agosto sagrou-se campeão sábado último ao vencer o Petro na final.
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