ANGOLA : Ex-internacional defende investimentos nas escolas
A antiga internacional angolana de basquetebol Manuela Oliveira defendeu, em Luanda, a necessidade de um maior investimento no desporto escolar como forma de garantir o rápido desenvolvimento deste sector fundamental para a sociedade angolana.
Em declarações à Angop, a médica do Centro de Medicina do Ministério da Juventude e Desportos considerou que actualmente o país vive dos benefícios do que se fez no passado recente.
“Podemos caracterizar o estado do desporto no geral de bastante razoável, na medida em que conseguimos importantes resultados nas competições internacionais, mas carecendo de um maior investimento para a sua garantia futura”, disse.
Para além de aludir a escola como a via mais lógica para o início e desenvolvimento da prática desportiva em todo o país,
apontou ainda a necessidade da construção de
infra-estruturas que sejam abrangentes a todas as regiões de Angola e estratos sociais.
“Com as condições que temos conseguimos importantes êxitos. Se aumentarmos os investimentos e formarmos os
homens, podemos obter resultados extraordinários, não só no campo desportivo, mas também na saúde da população e outros benefícios para o país no seu todo”, frisou.
Segundo ainda a médica, tal como se fez no passado, depois da independência, onde se apostou de forma prioritária na massificação do desporto escolar, de trabalhador e militar, as entidades angolanas devem repensar na nova estratégia de desenvolvimento desta importante área.
Questionada sobre casos de “doping” que ultimamente tem afectado alguns atletas nacionais, reconheceu a sua expan- são no desporto angolano, principalmente em jogadores que actuam no estrangeiro, tendo expressado o seu total desagrado, bem como os prejuízos resultantes do seu uso e consumo.
Formada em medicina, pela Universidade Agostinho Neto, em 1992, e medicina desportiva (reabilitação física), no Porto, Portugal, depois de ter feito o curso médio no Inef, trabalha no Centro de Medicina Desportiva, no Complexo da Cidadela, em Luanda.
De 47 anos de idade, natural da província do Huambo, iniciou a prática desportiva aos 14 anos, na antiga Escola Comercial, nas modalidades de basquetebol e atletismo (lançamento de pesos) sob orientação do professor Rui Mingas. Depois dos grupos dinamizadores do basquetebol escolar, que teve como principal promotor o professor Vitorino Cunha, em 1975, a jogadora passou pelos Clubes Benfica, Inef e Atlético de Luanda, onde se sagrou campeã nacional.
Integrou a primeira selecção angolana da modalidade, que conquistou a medalha de bronze do campeonato africano da classe, em 1983, em Dakar, no Senegal.
Em declarações à Angop, a médica do Centro de Medicina do Ministério da Juventude e Desportos considerou que actualmente o país vive dos benefícios do que se fez no passado recente.
“Podemos caracterizar o estado do desporto no geral de bastante razoável, na medida em que conseguimos importantes resultados nas competições internacionais, mas carecendo de um maior investimento para a sua garantia futura”, disse.
Para além de aludir a escola como a via mais lógica para o início e desenvolvimento da prática desportiva em todo o país,
apontou ainda a necessidade da construção de
infra-estruturas que sejam abrangentes a todas as regiões de Angola e estratos sociais.
“Com as condições que temos conseguimos importantes êxitos. Se aumentarmos os investimentos e formarmos os
homens, podemos obter resultados extraordinários, não só no campo desportivo, mas também na saúde da população e outros benefícios para o país no seu todo”, frisou.
Segundo ainda a médica, tal como se fez no passado, depois da independência, onde se apostou de forma prioritária na massificação do desporto escolar, de trabalhador e militar, as entidades angolanas devem repensar na nova estratégia de desenvolvimento desta importante área.
Questionada sobre casos de “doping” que ultimamente tem afectado alguns atletas nacionais, reconheceu a sua expan- são no desporto angolano, principalmente em jogadores que actuam no estrangeiro, tendo expressado o seu total desagrado, bem como os prejuízos resultantes do seu uso e consumo.
Formada em medicina, pela Universidade Agostinho Neto, em 1992, e medicina desportiva (reabilitação física), no Porto, Portugal, depois de ter feito o curso médio no Inef, trabalha no Centro de Medicina Desportiva, no Complexo da Cidadela, em Luanda.
De 47 anos de idade, natural da província do Huambo, iniciou a prática desportiva aos 14 anos, na antiga Escola Comercial, nas modalidades de basquetebol e atletismo (lançamento de pesos) sob orientação do professor Rui Mingas. Depois dos grupos dinamizadores do basquetebol escolar, que teve como principal promotor o professor Vitorino Cunha, em 1975, a jogadora passou pelos Clubes Benfica, Inef e Atlético de Luanda, onde se sagrou campeã nacional.
Integrou a primeira selecção angolana da modalidade, que conquistou a medalha de bronze do campeonato africano da classe, em 1983, em Dakar, no Senegal.
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