ANGOLA : Afrobasket-2007 - Angola na manutenção da hegemonia continental
Vencer a presente edição do Campeonato Africano das Nações em Basquetebol Sénior Masculino "Afrobasket-2007", por forma a manter a hegemonia, há muito conquistada, no continente e, consequentemente, marcar presença nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, na China, é, sem dúvidas, o principal objectivo da selecção angolana e seu público.
Dentre os propósitos da modalidade, afigura-se, de capital importância, a necessidade de não quebrar o ciclo de participação regular em jogos olímpicos, competição em que o conjunto angolano tem sido um digno "embaixador" do continente africano.
Dar sequência a "onda" vitoriosa das gerações anteriores é outra missão que, certamente, Alberto de Carvalho "Ginguba", seleccionador estreante em afrobasket’s, e comandados não deixarão alheia, a julgar pelo potencial do conjunto, acrescido ao factor casa e "exigência" dos adeptos.
A sensivelmente onze dias do arranque da competição, o basquetebol angolano (dirigentes, equipa técnica, atletas e público) afirma-se ciente da responsabilidade de representar da melhor forma as cores da bandeira nacional, visando a reconquista do título que o país ostenta há quatro edições.
No entanto, um eventual insucesso não significará "automática" perda de hegemonia, uma vez que Angola leva vantagem de três títulos sobre o Senegal e o Egipto que ocupam a segunda posição no palmarés africano, com cinco taças cada.
Ainda assim, torna-se impensável a ideia de perder a 24ª edição da prova na renovada Cidadela Desportiva, coincidentemente, palco da primeira conquista a nível de sénior (1989).
Detentora de oito títulos continentais, em 13 edições, a selecção sénior masculina de basquetebol muito cedo habituou os angolanos, em particular os amantes da "bola ao cesto", a depositarem esperanças no seu desempenho, quando em 1983 subiu pela primeira vez ao pódio (2º classificado em Alexandria, Egipto), de onde não mais saiu.
De lá p’ra cá, o basquetebol não virou cara à luta e, a par do andebol feminino, hóquei em patins e atletismo paralímpico, dignifica o desporto angolano a nível continental e mundial.
Várias são as gerações que passaram por esta modalidade e ajudaram o país a alcançar e manter a liderança do "ranking" africano até aos dias de hoje com registos orgulhosos.
Para a edificação do "pilar" do conhecimento, reconhecimento, respeito e prestígio da modalidade contribuíram as medalhas de ouro nas edições de Luanda-1989 (Angola), Cairo-1991 (Egipto), Nairobi-1993 (Quénia), Argel-1995 (Argélia), Luanda/Cabinda-1999 (Angola), Casablanca-2001 (Marrocos), Cairo-2003 (Egipto) e Argel-2005, as de prata em Alexandria-1983 e Abidjan-1985, e as de bronze em Tunis-1987 e Dakar-1997.
A incontestável supremacia tem grandes significados devido a conquista de oito taças em dois períodos de quatro edições consecutivas, interrompidos por apenas uma prova, sendo que do primeiro ouro (Luanda-1989) ao último (Argel-2005) contabilizam-se nove campeonatos e só o "pássaro" escapou em Dakar-1997, no Senegal.
Nesta terceira organização, tal como aconteceu em 1989 e 1999, o público deverá unir-se em torno do cinco nacional para, de 15 a 25 do corrente mês, o "empurrar" à conquista da nona taça das nações, gritando em uníssono "força Angola".
Para a concretização do objectivo, reconhece-se, é necessário muito trabalho, força de vontade, humildade, respeito pelos adversários e, sobretudo, capacidade técnico-atlética, porque os principais oponentes (Nigéria e Senegal) vêm com igual propósito.
Outra adversidade a ter em conta é o facto de nos últimos vinte anos a participação de Angola em Afrobasket’s cuja data termina com o algarismo "sete" ter sido negativa, sendo que em 1987, na Tunísia, e 1997, no Senegal, respectivamente, o cinco nacional quedou-se na terceira posição.
Para suplantar o "mito do último algarismo sete" está o factor casa, uma vez que na condição de anfitriã Angola venceu sempre. A revalidação do título tem sido tónica dominante nos círculos desportivos, sendo que os mais entendidos na matéria arriscam-se a dizer que a mesma é obrigatória.
Dentre os propósitos da modalidade, afigura-se, de capital importância, a necessidade de não quebrar o ciclo de participação regular em jogos olímpicos, competição em que o conjunto angolano tem sido um digno "embaixador" do continente africano.
Dar sequência a "onda" vitoriosa das gerações anteriores é outra missão que, certamente, Alberto de Carvalho "Ginguba", seleccionador estreante em afrobasket’s, e comandados não deixarão alheia, a julgar pelo potencial do conjunto, acrescido ao factor casa e "exigência" dos adeptos.
A sensivelmente onze dias do arranque da competição, o basquetebol angolano (dirigentes, equipa técnica, atletas e público) afirma-se ciente da responsabilidade de representar da melhor forma as cores da bandeira nacional, visando a reconquista do título que o país ostenta há quatro edições.
No entanto, um eventual insucesso não significará "automática" perda de hegemonia, uma vez que Angola leva vantagem de três títulos sobre o Senegal e o Egipto que ocupam a segunda posição no palmarés africano, com cinco taças cada.
Ainda assim, torna-se impensável a ideia de perder a 24ª edição da prova na renovada Cidadela Desportiva, coincidentemente, palco da primeira conquista a nível de sénior (1989).
Detentora de oito títulos continentais, em 13 edições, a selecção sénior masculina de basquetebol muito cedo habituou os angolanos, em particular os amantes da "bola ao cesto", a depositarem esperanças no seu desempenho, quando em 1983 subiu pela primeira vez ao pódio (2º classificado em Alexandria, Egipto), de onde não mais saiu.
De lá p’ra cá, o basquetebol não virou cara à luta e, a par do andebol feminino, hóquei em patins e atletismo paralímpico, dignifica o desporto angolano a nível continental e mundial.
Várias são as gerações que passaram por esta modalidade e ajudaram o país a alcançar e manter a liderança do "ranking" africano até aos dias de hoje com registos orgulhosos.
Para a edificação do "pilar" do conhecimento, reconhecimento, respeito e prestígio da modalidade contribuíram as medalhas de ouro nas edições de Luanda-1989 (Angola), Cairo-1991 (Egipto), Nairobi-1993 (Quénia), Argel-1995 (Argélia), Luanda/Cabinda-1999 (Angola), Casablanca-2001 (Marrocos), Cairo-2003 (Egipto) e Argel-2005, as de prata em Alexandria-1983 e Abidjan-1985, e as de bronze em Tunis-1987 e Dakar-1997.
A incontestável supremacia tem grandes significados devido a conquista de oito taças em dois períodos de quatro edições consecutivas, interrompidos por apenas uma prova, sendo que do primeiro ouro (Luanda-1989) ao último (Argel-2005) contabilizam-se nove campeonatos e só o "pássaro" escapou em Dakar-1997, no Senegal.
Nesta terceira organização, tal como aconteceu em 1989 e 1999, o público deverá unir-se em torno do cinco nacional para, de 15 a 25 do corrente mês, o "empurrar" à conquista da nona taça das nações, gritando em uníssono "força Angola".
Para a concretização do objectivo, reconhece-se, é necessário muito trabalho, força de vontade, humildade, respeito pelos adversários e, sobretudo, capacidade técnico-atlética, porque os principais oponentes (Nigéria e Senegal) vêm com igual propósito.
Outra adversidade a ter em conta é o facto de nos últimos vinte anos a participação de Angola em Afrobasket’s cuja data termina com o algarismo "sete" ter sido negativa, sendo que em 1987, na Tunísia, e 1997, no Senegal, respectivamente, o cinco nacional quedou-se na terceira posição.
Para suplantar o "mito do último algarismo sete" está o factor casa, uma vez que na condição de anfitriã Angola venceu sempre. A revalidação do título tem sido tónica dominante nos círculos desportivos, sendo que os mais entendidos na matéria arriscam-se a dizer que a mesma é obrigatória.
1 Comments:
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By Anónimo, at 8/3/13 11:40
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