ANGOLA : Zonal de Maputo marcado por falta de competitividade
O torneio zonal de basquetebol sénior masculino e feminino de apuramento à fase final da Taça de África dos Clubes Campeões, que sábado terminou em Maputo, capital de Moçambique, não correspondeu à expectativa em termos de participação e competitividade.
Apenas a organização esteve à altura de uma prova que reuniu pouco mais de seis equipas em ambos os sexos, numa zona formada por mais de dez países.
Angola, Moçambique, Zâmbia e Lesotho foram os países que participaram da prova que esteve além de demonstrar o estado do basquetebol na região e as perspectivas de uma representação condigna da África Austral na fase final.
Vários motivos são apontados para a fraca presença de clubes no torneio zonal, sendo a questão financeira a justificação mais frequente. Entretanto, sabe-se que para além de Angola, Moçambique e África do Sul, que não participou, continuam a ser os países que mais investem na modalidade, daí a sua superioridade na região.
Angola e Moçambique com quatro equipas cada dominaram a prova, considerada pela imprensa como uma espécie de torneio amigável entre os dois países, já que o Lesotho e Zâmbia não passaram de meros animadores.
Efectivamente, 1º de Agosto, Petro de Luanda, em masculinos, Interclube e 1º de Agosto, em femininos, assim como as formações moçambicanas do Ispu, Desportivo, Ferroviários de Maputo e da Beira bateram-se entre sí pela qualificação à fase final, já que o Lerotholi do Lesotho, Nets e Hurricans da Zâmbia, não tem jogadoras para competir na alta roda na região.
A África do Sul, segundo comentários da imprensa, a estar presente, as suas equipas conferiam a prova outra magnitude, a julgar pela sua excelente prestação o ano passado no campeonato africano feminino de sub-20, realizado igualmente em Maputo.
Entretanto, agentes da modalidade na região, nomeadamente treinadores e dirigentes desportivos, consideram preocupante o estado da modalidade que a parte de Angola e de Moçambique está a se expandir muito timidamente a outros países da África Austral, em detrimento do futebol que regista um crescimento notável.
Sugerem o aumento do intercâmbio a nível de clubes e de selecções para o aumento do nível do basquetebol nesta zona do continente que, por sinal, tem Angola como o pais que melhor basquetebol pratica em África, não fossem os oito títulos conquistados pela selecção nacional sénior masculina e a organização em Agosto do Afrobasket’2007.
Apenas a organização esteve à altura de uma prova que reuniu pouco mais de seis equipas em ambos os sexos, numa zona formada por mais de dez países.
Angola, Moçambique, Zâmbia e Lesotho foram os países que participaram da prova que esteve além de demonstrar o estado do basquetebol na região e as perspectivas de uma representação condigna da África Austral na fase final.
Vários motivos são apontados para a fraca presença de clubes no torneio zonal, sendo a questão financeira a justificação mais frequente. Entretanto, sabe-se que para além de Angola, Moçambique e África do Sul, que não participou, continuam a ser os países que mais investem na modalidade, daí a sua superioridade na região.
Angola e Moçambique com quatro equipas cada dominaram a prova, considerada pela imprensa como uma espécie de torneio amigável entre os dois países, já que o Lesotho e Zâmbia não passaram de meros animadores.
Efectivamente, 1º de Agosto, Petro de Luanda, em masculinos, Interclube e 1º de Agosto, em femininos, assim como as formações moçambicanas do Ispu, Desportivo, Ferroviários de Maputo e da Beira bateram-se entre sí pela qualificação à fase final, já que o Lerotholi do Lesotho, Nets e Hurricans da Zâmbia, não tem jogadoras para competir na alta roda na região.
A África do Sul, segundo comentários da imprensa, a estar presente, as suas equipas conferiam a prova outra magnitude, a julgar pela sua excelente prestação o ano passado no campeonato africano feminino de sub-20, realizado igualmente em Maputo.
Entretanto, agentes da modalidade na região, nomeadamente treinadores e dirigentes desportivos, consideram preocupante o estado da modalidade que a parte de Angola e de Moçambique está a se expandir muito timidamente a outros países da África Austral, em detrimento do futebol que regista um crescimento notável.
Sugerem o aumento do intercâmbio a nível de clubes e de selecções para o aumento do nível do basquetebol nesta zona do continente que, por sinal, tem Angola como o pais que melhor basquetebol pratica em África, não fossem os oito títulos conquistados pela selecção nacional sénior masculina e a organização em Agosto do Afrobasket’2007.
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By oakleyses, at 17/9/15 01:52
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