ANGOLA : Afrobasket: Selecção angolana conhece adversários em clima de festa
A cerimônia de tiragem do sorteio realizada na noite de sexta-feira no Centro de Cenvenções Talatona, em Luanda, teve um desfecho favorável aos anfitriões, num prenúncio do que pode vir a ser o nono título do campeonato africano de basquetebol para Angola, na prova marcada para Agosto em cinco cidades do país.
Com direito a transmissão em directo via satélite para África e o mundo, a jornada do sorteio determinou um grupo "A", que pode significar "acessível" para a selecção nacional, que vai defrontar o Rwanda, Cabo Verde e Marrocos.
Na presença de membros do governo, dentre os quais o ministro Marcos Barrica, deputados, políticos, Jean Jacques da Conceição e Aníbal Moreira participaram da tiragem, ao lado dos ex-presidentes da Federação Angolana de Basquetebol, o Governador da Huíla e técnicos da comissão de competições da fiba-Africa liderados pelo seu Secretário Geral.
Programa concebido pela Comissão organizadora (COCASM) enquadrou diversos motivos musico-culturais que permitiram em certos momentos quebrar uma certa tensão face a tiragem do sorteio.
O casamento entre o basquetebol e a música iniciou antes mesmo da abertura da jornada, com a cantora Yola Semedo ao piano no Hall principal.
Já dentro da Sala de conferências, o grupo coral de uma Igreja interpretou aquele o Tema "Orgulho Africano", antes dos três discursos de Abertura, onde se destaca o do ministro Barrica, que fez a abertura oficial.
Coreografia com bola de basquetebol, animada com uma canção de Dionizio Rocha, criada nos anos 80 por ocasião da vitória do título continental júnior, a exibição as Bismas das Acácias (Benguela) e Bessa Teixeira (Huambo) entusiasmaram os cerca de 400 convidados.
Também foram exibidos vídeos sobre as cidades sede (Luanda, Bengeula, Cabinda, Huambo e Huíla) alem de um documentário sobre o combate à Sida, que é o tema associado ao Afrobasket.
Mas o momento alto ficou reservado para a segunda e última parte do sorteio, quando a sala aguardava expectante para que grupo iria o outro pais lusófono, Cabo Verde, e o Egipto, um dos países candidato ao título. As emoções foram até ao limite, pois, por capricho do sorteio, os egípcios foram os últimos a ser enquadrados.
Para alívio da platéia ficou fora do grupo de Angola, alojando-se naquele que será o mais forte agrupamento, com um total de 12 dos 23 troféus já distribuídos pela Fiba-África. Os faraós, cinco vezes campeões de África, juntaram-se ao Senegal, com o mesmo número de triunfos, à Cote Ivoire (2 títulos) e Mali.
Terminada a arrumação dos grupos, outro ponto de grande emoção foi quando Gustavo Conceição subiu ao palco para anunciar o primeiro adversário de Angola. Antes, o antigo capitão da selecção fez uma consulta pública, recebendo como resposta, quase em uníssono "Rwanda!".
A noite voltou em seguida a ser de música, com a banda Akapaná e o Ballet Nacional, a representando a Huíla e Cabinda, e ainda a Rebita da Ilha de Luanda. Mas os mais fortes aplausos da parte cultural foram para Filipe Mukenga e as Gingas, que encerraram o show com o já célebre tema "filhas de África".
O desfecho do sorteio entusiasmou os convivas que reagiram com naturalidade a presença de um "leão" na sala. Era o Driblo, a mascote do campeonato, apresentada, conjuntamente com o logotipo - uma bola encimada com pessoas a festejar, um indicador da festa que repetidas vezes foi prometida durante a cerimónia para o dia 26 de Agosto, data da final do Afrobasket.
No final, o discurso era quase monocórdio: foi um dia feliz para o basquetebol nacional.
Com direito a transmissão em directo via satélite para África e o mundo, a jornada do sorteio determinou um grupo "A", que pode significar "acessível" para a selecção nacional, que vai defrontar o Rwanda, Cabo Verde e Marrocos.
Na presença de membros do governo, dentre os quais o ministro Marcos Barrica, deputados, políticos, Jean Jacques da Conceição e Aníbal Moreira participaram da tiragem, ao lado dos ex-presidentes da Federação Angolana de Basquetebol, o Governador da Huíla e técnicos da comissão de competições da fiba-Africa liderados pelo seu Secretário Geral.
Programa concebido pela Comissão organizadora (COCASM) enquadrou diversos motivos musico-culturais que permitiram em certos momentos quebrar uma certa tensão face a tiragem do sorteio.
O casamento entre o basquetebol e a música iniciou antes mesmo da abertura da jornada, com a cantora Yola Semedo ao piano no Hall principal.
Já dentro da Sala de conferências, o grupo coral de uma Igreja interpretou aquele o Tema "Orgulho Africano", antes dos três discursos de Abertura, onde se destaca o do ministro Barrica, que fez a abertura oficial.
Coreografia com bola de basquetebol, animada com uma canção de Dionizio Rocha, criada nos anos 80 por ocasião da vitória do título continental júnior, a exibição as Bismas das Acácias (Benguela) e Bessa Teixeira (Huambo) entusiasmaram os cerca de 400 convidados.
Também foram exibidos vídeos sobre as cidades sede (Luanda, Bengeula, Cabinda, Huambo e Huíla) alem de um documentário sobre o combate à Sida, que é o tema associado ao Afrobasket.
Mas o momento alto ficou reservado para a segunda e última parte do sorteio, quando a sala aguardava expectante para que grupo iria o outro pais lusófono, Cabo Verde, e o Egipto, um dos países candidato ao título. As emoções foram até ao limite, pois, por capricho do sorteio, os egípcios foram os últimos a ser enquadrados.
Para alívio da platéia ficou fora do grupo de Angola, alojando-se naquele que será o mais forte agrupamento, com um total de 12 dos 23 troféus já distribuídos pela Fiba-África. Os faraós, cinco vezes campeões de África, juntaram-se ao Senegal, com o mesmo número de triunfos, à Cote Ivoire (2 títulos) e Mali.
Terminada a arrumação dos grupos, outro ponto de grande emoção foi quando Gustavo Conceição subiu ao palco para anunciar o primeiro adversário de Angola. Antes, o antigo capitão da selecção fez uma consulta pública, recebendo como resposta, quase em uníssono "Rwanda!".
A noite voltou em seguida a ser de música, com a banda Akapaná e o Ballet Nacional, a representando a Huíla e Cabinda, e ainda a Rebita da Ilha de Luanda. Mas os mais fortes aplausos da parte cultural foram para Filipe Mukenga e as Gingas, que encerraram o show com o já célebre tema "filhas de África".
O desfecho do sorteio entusiasmou os convivas que reagiram com naturalidade a presença de um "leão" na sala. Era o Driblo, a mascote do campeonato, apresentada, conjuntamente com o logotipo - uma bola encimada com pessoas a festejar, um indicador da festa que repetidas vezes foi prometida durante a cerimónia para o dia 26 de Agosto, data da final do Afrobasket.
No final, o discurso era quase monocórdio: foi um dia feliz para o basquetebol nacional.
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By oakleyses, at 16/9/15 07:45
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