MOÇAMBIQUE : Jogos Africanos: Selecção feminina já está constituída
DEPOIS de pouco mais de duas semanas de trabalhos ininterruptos, a Selecção Nacional de Basquetebol Feminino já está pronta para atacar as eliminatórias zonais de acesso aos Jogos Africanos da Argélia, a decorrerem no próximo mês de Julho. Com efeito, os técnicos Carlos Aik e Armando Meque, que vêm dirigindo o time, após se confirmar a não vinda, para já, do espanhol Carlos Blanco e da dispensa, a seu pedido, de Nazir Salé, divulgaram já a lista das 12 eleitas para o Zimbabwe, enquanto os seleccionadores de masculinos, Milagre Macome e Carlos Alberto Niquice, prometem fazê-lo no final do treino de hoje, no Pavilhão da Universidade.
O torneio de apuramento da Zona VI para os Jogos Africanos terá lugar em Harare, a partir do próximo sábado, prolongando-se pela semana toda. Segundo informações disponíveis, todos os países confirmaram a sua presença no evento, à excepção do Botswana, o que de facto faz antever uma prova bastante renhida, tanto em masculinos como em femininos.
Das 15 jogadoras inicialmente convocadas, a dispensa recaiu em três, designadamente a “locomotiva” Janete Monteiro e as “universitárias” Carla Silva, por motivos profissionais, e Amélia Macamo.
As eleitas são as seguintes:
DESPORTIVO – Anabela Cossa e Valerdina Manhonga.
ISPU – Iracema Ndauane, Aleia Rachide, Vaneza Júnior, Tânia Wachene e Ana Branquinho.
FERROVIÁRIO – Nádia Rodrigues, Ondina Nhampossa, Júlia Machalela, Rute Muianga e Ana Flávia Azinheira.
Qualificando-se apenas uma equipa para Argélia, as atenções girarão em torno de Moçambique e Angola, com África do Sul à espreita. As jogadoras das duas primeiras formações conhecem-se perfeitamente, tanto ao nível de selecções como de clubes.
Na corrida para a última edição dos Jogos Africanos, realizados em Abuja, as angolanas levaram a melhor sobre as moçambicanas, num torneio disputado em Maputo.
Terá ficado, pois, essa triste recordação, pelo que as nossas atletas, desta vez, não pretenderão repetir tão cruel façanha.Depois de a Federação Moçambicana de Basquetebol ter convocado quatro treinadores para tomarem conta da selecção, esta acabou ficando sob a batuta de Carlos Aik e Armando Meque, coincidentemente timoneiros das duas melhores formações da nossa bola-ao-cesto feminina, Ferroviário e ISPU.
Por outro lado, trata-se do reencontro – e quiçá da reconciliação – entre estes dois técnicos, após terem dirigido a selecção nos Jogos Africanos de Joanesburgo, em 1999, da qual ainda são “sobreviventes” Ana Flávia Azinheira, Júlia Machalela e Nádia Rodrigues.
No que aos masculinos diz respeito, a divulgação da lista dos 12 eleitos acontecerá hoje. Em Harare, a equipa bater-se-á, fundamentalmente, com África do Sul, seu “carrasco” na qualificação para o último Afrobásquete, em pleno Pavilhão do Maxaquene, e Zâmbia. Angola está isenta desta eliminatória, na sua qualidade de detentora do título.Recorde-se que a competição da capital zimbabweana tem em vista duas frentes: Jogos Africanos e Afrobásquete, Senegal, em femininos, e Angola, em masculinos.
No caso específico do nosso país, os femininos batem-se somente pela vaga da Argélia, pois, em relação ao Senegal, já se encontram apurados, enquanto os masculinos vão à busca do lugar para ambas as situações.
O torneio de apuramento da Zona VI para os Jogos Africanos terá lugar em Harare, a partir do próximo sábado, prolongando-se pela semana toda. Segundo informações disponíveis, todos os países confirmaram a sua presença no evento, à excepção do Botswana, o que de facto faz antever uma prova bastante renhida, tanto em masculinos como em femininos.
Das 15 jogadoras inicialmente convocadas, a dispensa recaiu em três, designadamente a “locomotiva” Janete Monteiro e as “universitárias” Carla Silva, por motivos profissionais, e Amélia Macamo.
As eleitas são as seguintes:
DESPORTIVO – Anabela Cossa e Valerdina Manhonga.
ISPU – Iracema Ndauane, Aleia Rachide, Vaneza Júnior, Tânia Wachene e Ana Branquinho.
FERROVIÁRIO – Nádia Rodrigues, Ondina Nhampossa, Júlia Machalela, Rute Muianga e Ana Flávia Azinheira.
Qualificando-se apenas uma equipa para Argélia, as atenções girarão em torno de Moçambique e Angola, com África do Sul à espreita. As jogadoras das duas primeiras formações conhecem-se perfeitamente, tanto ao nível de selecções como de clubes.
Na corrida para a última edição dos Jogos Africanos, realizados em Abuja, as angolanas levaram a melhor sobre as moçambicanas, num torneio disputado em Maputo.
Terá ficado, pois, essa triste recordação, pelo que as nossas atletas, desta vez, não pretenderão repetir tão cruel façanha.Depois de a Federação Moçambicana de Basquetebol ter convocado quatro treinadores para tomarem conta da selecção, esta acabou ficando sob a batuta de Carlos Aik e Armando Meque, coincidentemente timoneiros das duas melhores formações da nossa bola-ao-cesto feminina, Ferroviário e ISPU.
Por outro lado, trata-se do reencontro – e quiçá da reconciliação – entre estes dois técnicos, após terem dirigido a selecção nos Jogos Africanos de Joanesburgo, em 1999, da qual ainda são “sobreviventes” Ana Flávia Azinheira, Júlia Machalela e Nádia Rodrigues.
No que aos masculinos diz respeito, a divulgação da lista dos 12 eleitos acontecerá hoje. Em Harare, a equipa bater-se-á, fundamentalmente, com África do Sul, seu “carrasco” na qualificação para o último Afrobásquete, em pleno Pavilhão do Maxaquene, e Zâmbia. Angola está isenta desta eliminatória, na sua qualidade de detentora do título.Recorde-se que a competição da capital zimbabweana tem em vista duas frentes: Jogos Africanos e Afrobásquete, Senegal, em femininos, e Angola, em masculinos.
No caso específico do nosso país, os femininos batem-se somente pela vaga da Argélia, pois, em relação ao Senegal, já se encontram apurados, enquanto os masculinos vão à busca do lugar para ambas as situações.
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