MOÇAMBIQUE : JOGOS DA ZONA VI/SADC : Moçambique, 119-Zimbabwe, 29: Sinfonia demolidora
Apesar de Nazir Salé não poder contar com algumas das suas preferidas do letal esquadrão de Sub-20, a verdade manda reconhecer que, neste evento, não terá razões para lamentações.
A equipa que ontem entrou em campo revelou-se suficientemente esclarecida, sincronizada e acima de tudo demolidora, ante umas ingénuas zimbabweanas que apenas ousaram resistir durante parcos cinco minutos do primeiro período.
Com um cinco constituído por Mónica Tembo, Janete Monteiro, Nádia Zucule, a `americana´ Ilda Chambe e a gigante Deolinda Gimo, Moçambique desde cedo não ofereceu quaisquer tréguas às adversárias, deixando-as completamente baralhadas face ao charme do seu basquete.
Se, ao cabo dos primeiros 10 minutos o resultado estava em 32-6, seguidamente, as moçambicanas partiram para uma exibição mais consentânea com as suas capacidades, sem necessitarem de um grande esforço, uma vez que as antagonistas praticamente esgotaram logo todos os argumentos que levavam para a contenda.
Aliás, a nossa selecção até enfrentou algumas dificuldades para explanar o seu melhor, devido às exíguas dimensões do campo, um recinto que serviria para o mini-basquete. E porque tudo corria de feição para Moçambique, o técnico até se deu ao luxo de rodar todas as atletas, dando-lhes oportunidade de se apresentarem ao público. Os resultados parciais foram os seguintes: 32-6, 47-14, 88-18 e 119-29.
Hoje, os nossos basquetistas estão de folga, voltando a actuar amanhã, diante do Lesotho, em femininos, e sábado, em masculinos, frente à Namíbia...
A equipa que ontem entrou em campo revelou-se suficientemente esclarecida, sincronizada e acima de tudo demolidora, ante umas ingénuas zimbabweanas que apenas ousaram resistir durante parcos cinco minutos do primeiro período.
Com um cinco constituído por Mónica Tembo, Janete Monteiro, Nádia Zucule, a `americana´ Ilda Chambe e a gigante Deolinda Gimo, Moçambique desde cedo não ofereceu quaisquer tréguas às adversárias, deixando-as completamente baralhadas face ao charme do seu basquete.
Se, ao cabo dos primeiros 10 minutos o resultado estava em 32-6, seguidamente, as moçambicanas partiram para uma exibição mais consentânea com as suas capacidades, sem necessitarem de um grande esforço, uma vez que as antagonistas praticamente esgotaram logo todos os argumentos que levavam para a contenda.
Aliás, a nossa selecção até enfrentou algumas dificuldades para explanar o seu melhor, devido às exíguas dimensões do campo, um recinto que serviria para o mini-basquete. E porque tudo corria de feição para Moçambique, o técnico até se deu ao luxo de rodar todas as atletas, dando-lhes oportunidade de se apresentarem ao público. Os resultados parciais foram os seguintes: 32-6, 47-14, 88-18 e 119-29.
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