ANGOLA: Francisco Jordão dá vitória ao Petro diante do 1º de Agosto
O poste Francisco Jordão levou o Petro de Luanda à vitória diante do 1º de Agosto ao totalizar vinte e seis pontos, em mais uma jornada do nacional da "bola ao cesto", disputada esta noite no pavilhão da Cidadela.
O desafio contou para a segunda ronda da terceira fase do campeonato.
Do lado militar, Carlos Almeida, com 18 pontos, tentou equilibrar, mas não conseguiu evitar a derrota, segunda frente aos "tricolores" no espaço de nove dias.
O Petro entrou bem na partida, tanto a atacar como a defender, não permitindo que a formação "rubro-negra" fizesse o seu jogo habitual nos lançamentos de curta e longa distância.
O d`Agosto mostrou falta de inspiração e sucessivas falhas, o que foi bem aproveitado pelo adversário que venceu o primeiro período por 17-28.
No segundo período, os comandados de Nando Ginguba voltaram a reagir bem, sobretudo nos lançamentos de longa distância, saindo para o intervalo também em vantagem desta por 38-48.
Procurando reduzir a desvantagem, os campeões em título, já com Armando Costa e Vladmiro Ricardino em campo, faziam alguns pontos no início do terceiro período, mas Carlos Morais, com dois triplos consecutivos, voltou a "levantar" o Petro que terminou este quarto a vencer por 79-52.
A vantagem foi "cimentada" no último quarto, apesar do Petro não ter se apresentado muito bem neste período.
Nesta altura, Jaime Covilhã "lançou" em campo Euclides Camacho e o poste senegalês Ndongo Ndyaye, que não conseguiram dar a resposta esperada.
Por sua vez, o técnico do Petro, já com a vitória garantida, "respondeu" às substituuições adversárias metendo em campo alguns dos seus jogadores pouco utilizados como Francisco Horácio, Simão Panzo e Jorge Tati.
Com esta vitória o Petro soma quatro pontos e lidera o grupo, seguido do 1º de Agosto e ASA, com três cada, enquanto o Interclube é último com dois.
Marcha do marcador:
Primeiro período (17-28), segundo (38-48), terceiro (52-79) e quarto (66-93), todos a favor do Petro.
No final da partida, o treinador do 1º de Agosto, Jaime Covilhã, disse que a sua equipa não soube reagir ao resultado nos dois primeiros períodos, o que foi fatal.
"Os meus jogadores estiveram irreconhecíveis em todos os sectores e em determinado tempo de jogo não respeitaram o adverásrio", sublinhou.
Por seu turno, Alberto de Carvalho "Ginguba", técnico "tricolor", garantiu que a equipa não se ressentiu do jogo da véspera contra o Interclube e por isso derrotou o 1º de Agosto, a equipa mais forte do país.
"Esta vitória é para todos aqueles que afirmam que o Petro não tem capacidade para vencer o campeão em título" realçou.
O desafio contou para a segunda ronda da terceira fase do campeonato.
Do lado militar, Carlos Almeida, com 18 pontos, tentou equilibrar, mas não conseguiu evitar a derrota, segunda frente aos "tricolores" no espaço de nove dias.
O Petro entrou bem na partida, tanto a atacar como a defender, não permitindo que a formação "rubro-negra" fizesse o seu jogo habitual nos lançamentos de curta e longa distância.
O d`Agosto mostrou falta de inspiração e sucessivas falhas, o que foi bem aproveitado pelo adversário que venceu o primeiro período por 17-28.
No segundo período, os comandados de Nando Ginguba voltaram a reagir bem, sobretudo nos lançamentos de longa distância, saindo para o intervalo também em vantagem desta por 38-48.
Procurando reduzir a desvantagem, os campeões em título, já com Armando Costa e Vladmiro Ricardino em campo, faziam alguns pontos no início do terceiro período, mas Carlos Morais, com dois triplos consecutivos, voltou a "levantar" o Petro que terminou este quarto a vencer por 79-52.
A vantagem foi "cimentada" no último quarto, apesar do Petro não ter se apresentado muito bem neste período.
Nesta altura, Jaime Covilhã "lançou" em campo Euclides Camacho e o poste senegalês Ndongo Ndyaye, que não conseguiram dar a resposta esperada.
Por sua vez, o técnico do Petro, já com a vitória garantida, "respondeu" às substituuições adversárias metendo em campo alguns dos seus jogadores pouco utilizados como Francisco Horácio, Simão Panzo e Jorge Tati.
Com esta vitória o Petro soma quatro pontos e lidera o grupo, seguido do 1º de Agosto e ASA, com três cada, enquanto o Interclube é último com dois.
Marcha do marcador:
Primeiro período (17-28), segundo (38-48), terceiro (52-79) e quarto (66-93), todos a favor do Petro.
No final da partida, o treinador do 1º de Agosto, Jaime Covilhã, disse que a sua equipa não soube reagir ao resultado nos dois primeiros períodos, o que foi fatal.
"Os meus jogadores estiveram irreconhecíveis em todos os sectores e em determinado tempo de jogo não respeitaram o adverásrio", sublinhou.
Por seu turno, Alberto de Carvalho "Ginguba", técnico "tricolor", garantiu que a equipa não se ressentiu do jogo da véspera contra o Interclube e por isso derrotou o 1º de Agosto, a equipa mais forte do país.
"Esta vitória é para todos aqueles que afirmam que o Petro não tem capacidade para vencer o campeão em título" realçou.
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