MOÇAMBIQUE: A verdadeira morte das artistas!
Inesperada derrota frente à Índia deitou tudo a perder.
Depois das perfeitamente compreensíveis derrotas diante da Inglaterra e da Austrália, sobretudo desta última, em cuja equipa pontificam algumas das melhores basquetistas do mundo, sinceramente, não estava nas conjecturas de nínguém que a nossa selecção fosse perder com a Índia.
Mas aconteceu! Verdade verdadeira, por 58-54, com a formação asiática a fazer jus a uma melhor concentração na partida, consistência atacante e clara definição dos seus objectivos.
Essencialmente, foi desafio equilibrado, com a decisão a ocorrer precisamente ao soar da buzina. Foi nestes instantes finais que se viveu o jogo com o credo na boca, dada a repartição no comando do marcador, mas com a Índia em vantagem na maior percentagem.
Uma vez mais, as nossas principais basquetistas foram uma autêntica decepção. Inclusive, davam a sensação de sentirem a bola em brasa e procurarem se livrar dela a todo o preço. Resultado: passes transviados, nítida falta de concentração e, mais grave ainda, nula capacidade de concretização, particularmente nos lances livres.
A despeito da simpatia do público, as moçambicanas abandonaram o rectângulo de jogo cabisbaixas, dando a sensação de na vida nunca terem efectuado lances livres, dada a forma atroz com que falharam.
Esta noite, nova partida, desta feita diante da Malásia, com a qual a nossa equipa jogou e venceu nas duas ocasiões em Kuala Lumpur, durante o estágio naquele país...
Depois das perfeitamente compreensíveis derrotas diante da Inglaterra e da Austrália, sobretudo desta última, em cuja equipa pontificam algumas das melhores basquetistas do mundo, sinceramente, não estava nas conjecturas de nínguém que a nossa selecção fosse perder com a Índia.
Mas aconteceu! Verdade verdadeira, por 58-54, com a formação asiática a fazer jus a uma melhor concentração na partida, consistência atacante e clara definição dos seus objectivos.
Essencialmente, foi desafio equilibrado, com a decisão a ocorrer precisamente ao soar da buzina. Foi nestes instantes finais que se viveu o jogo com o credo na boca, dada a repartição no comando do marcador, mas com a Índia em vantagem na maior percentagem.
Uma vez mais, as nossas principais basquetistas foram uma autêntica decepção. Inclusive, davam a sensação de sentirem a bola em brasa e procurarem se livrar dela a todo o preço. Resultado: passes transviados, nítida falta de concentração e, mais grave ainda, nula capacidade de concretização, particularmente nos lances livres.
A despeito da simpatia do público, as moçambicanas abandonaram o rectângulo de jogo cabisbaixas, dando a sensação de na vida nunca terem efectuado lances livres, dada a forma atroz com que falharam.
Esta noite, nova partida, desta feita diante da Malásia, com a qual a nossa equipa jogou e venceu nas duas ocasiões em Kuala Lumpur, durante o estágio naquele país...
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